Estar à frente de um negócio demanda que saibamos lidar com inúmeras operações financeiras.
É claro que nem sempre o domínio pleno dessas atividades é possível, seja do ponto de vista técnico ou em razão do tempo disponível - com relação às despesas, porém, costuma haver certa previsibilidade.
Então perguntamos: a sua empresa tem um plano de contas?
Esta é uma das muitas ferramentas disponíveis para organizar as finanças de um empreendimento.
Neste caso específico, acompanhamos o fluxo de gastos que vão para itens como, tributos, aluguel, folha de pagamento, energia, etc. Dificilmente um sistema de contabilidade perdura sem este cuidado. Afinal, é preciso saber para onde vai o seu dinheiro.
Mas o que é de fato este plano de contas? Resumidamente é uma lista de despesas que a empresa registrou como parte das suas operações de contabilidade geral.
Assim as tarefas deste setor possuirão um guia das contas que serão utilizadas e um norte para os seus trabalhos.
Da mesma forma ele exerce um papel de categorização, discriminando as despesas, receitas, ativos e passivos. O que temos então é uma série de dados que permite diagnosticar a saúde financeira da empresa.
A recomendação é que a sua montagem seja personalizada a fim de que nenhuma informação relevante falte.
Como possui dados estratégicos sobre as contas da empresa, o plano deve provar-se útil para os gestores.
Acontece, no entanto, que muito frequentemente ele só tem serventia para o contador e devido a isto diversas oportunidades para resolução de problemas são perdidas.
O ideal é que tudo seja feito de modo objetivo e adaptado à necessidade específica da empresa. Para atingir este resultado, gestores e contadores devem trabalhar juntos para elaborar um plano único.
A troca básica será esta: o empreendimento usará as contas essenciais para o contador. Este, por sua vez, dará atenção às despesas de maior relevância para o negócio.
Quando a sua empresa tem um plano de contas bem estruturado a gestão sai ganhando. A consistência do demonstrativo de resultados será uma fonte de insights muito valiosos para os gestores.
São possíveis desde análises, até projeções e planos para o futuro dos negócios.
Para estruturar de modo adequado o seu plano há seis categorias que podemos utilizar. São elas ativo, passivo, resultados, custo, despesas e receitas.
Não obstante, mais eficaz do que seguir indiscriminadamente esta estrutura, é considerar os contextos únicos do seu negócio. E isso porque o detalhamento deve refletir o funcionamento da empresa.
Consequentemente, as contas a serem definidas e registradas precisam fazer sentido para o seu tipo de empreendimento.
Além disso, evite a todo custo o erro de criar categorizações genéricas como “diversos”. Isto favorece a desorganização das informações, prejudicando futuras análises.
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