O sistema de Business Intelligence (BI), algo como Inteligência de Negócios em português, está cada vez mais consolidado no mundo corporativo.
É um método tecnológico criado para ajudar as empresas a tomarem melhores decisões para o seu crescimento a partir de um sistema de coleta e análise de dados.
O que isso significa? Que o método de tentativa e erro já não existe mais, ficou em um passado distante.
O ‘chutômetro’ deu lugar a tecnologia, isto é, fazendo com que as empresas entendam seus desafios a partir dessas informações e se ajustem de acordo com elas.
Com o auxílio de softwares de alta performance o BI permite uma gama de possibilidades: compreender seu cliente, descobrir os problemas com seus produtos e como melhorá-los, entre outras.
Aqui não há lugar para intuição, mas sim para coleta de dados, identificação de tendências e padrões de comportamento.
Lógico que a tecnologia não faz tudo sozinha, e este sistema necessita, antes de tudo, de profissionais que saibam traduzir os números em bons resultados.
Mas como eu posso, de fato, implementar o business intelligence na minha empresa?
Como ninguém faz tudo sozinho, a receita do bolo passa pela mobilização dos stakeholders. É preciso convencer o alto escalão de que este é o caminho que o mercado pede e apontar como eles podem se beneficiar disto.
Depois, claro, é preciso definir os profissionais que farão parte desta estrutura.
Eles basicamente se dividem em três grupos: os utilizadores gerais de relatório na empresa; os analistas, que avaliarão os dados; e os gestores, que determinam os objetivos.
Depois, é preciso pensar nos KPIs (Key Performance Indicators), que vão direcionar quais informações serão disponibilizadas pela solução criada e em qual formato.
Estamos cercados de números, mas aqui o conceito é estruturar esse volume de dados de forma clara para gerar insights efetivos.
Por exemplo, no setor de vendas, a recorrência de vendas por cliente na nova coleção e o percentual de retorno sobre o investimento no marketing digital podem ser KPIs efetivos.
Após o levantamento das necessidades, é preciso mapear as fontes dos dados. Ou seja, qual será a origem dos números que alimentarão o data center?
A bases de dados podem ser vindas do ERP, CRM, Sistema de Ecommerce dentre outras. Essa base de dados precisa ser completa, com setores informatizados e integrados.
A partir de então, pensa-se na construção propriamente dita da solução BI. É preciso treinar sua equipe, escolher o software correto e definir se os processos de Big Data serão terceirizados.
Esta escolha demanda bastante cuidado para não escolher uma ferramenta de business intelligence com funcionalidades inadequadas, excessivas ou sem mobilidade. Acessibilidade é tudo.
Esta construção precisa ser gradativa, e recomenda-se buscar diferentes fornecedores para agregar sua plataforma. Lembre-se que, apesar das dicas gerais, a sua empresa é única.
Um sistema de BI deve prever customização e análises flexíveis de acordo com a sua necessidade.
Um dos softwares disponíveis no mercado é o da OrganizaTêxtil.
A empresa desenvolve software especializado no segmento da indústria têxtil, que abrange todos os processos de venda e comercialização de confecção de roupas, com ênfase no processo produtivo e ambiente completo para gestão financeira e contábil.
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