Não há empresa que sobreviva em um mercado competitivo sem promover a eficiência operacional e financeira. Assim, reduzir despesas e eliminar os efeitos do desperdício são palavras de ordem.
Métodos de custeio, que servem tanto para o fisco quanto para análise interna, podem ajudar neste processo.
Com informações precisas e atualizadas proporcionadas por estas atividades, o papel decisório dos gestores incorrerá em decisões mais seguras.
Quem se pergunta “custeio integrado para que?” é porque ainda não entende os benefícios do casamento entre custo real e contabilidade.
Na produção têxtil, este é um assunto de grande relevância. Vejamos um pouco mais sobre o assunto!
Para que o custeio integrado seja parte da contabilidade, deverá haver um levantamento de itens como estoque final e consumo de matérias-primas.
Como método de avaliação, esta prática ajuda os gestores a encerrar o exercício fiscal com menos impostos a pagar.
Cabe registrar que se trata de uma forma de valorização do estoque de mercadorias autorizada pelo fisco.
Ressaltamos ainda que, a despeito desta utilidade, a integração não é uma técnica contábil por si mesma.
Trata-se na verdade de uma metodologia a ser empregada em processos contábeis.
A sua utilização é até mesmo uma necessidade, devido às exigências expressas no RIR, o Regulamento do Imposto de Renda.
É neste sentido que lançamentos de custos produtivos devem convergir com a escrituração da organização. Em um sistema para confecção, por exemplo, estes dados podem estar integrados.
Cálculo
Para iniciar a prática do custeio integrado, é fundamental entender os cálculos que serão empreendidos.
E para tanto, cumpre lembrar que custos e despesas são conceitos diferentes na contabilidade.
Os primeiros devem necessariamente relacionar-se de forma direta com gastos produtivos e de aquisição de estoque.
Falamos, portanto, de matérias-primas, salários, energia para equipamentos, etc.
Despesas, por outro lado, não se relacionam com a atividade-fim, sendo ligados às operações secundárias da organização.
A seguir, entenda a importância destas práticas na produção têxtil e demais indústrias:
Simplificar as suas atividades de gestão, adotando um custeio previsto na legislação já é um grande benefício.
Afinal, evita dores de cabeça com o fisco. Evidentemente, não é a única vantagem a ser mencionada aqui.
O fato de ser menos trabalhoso, por englobar todos os custos de uma vez só, também vale ser lembrado.
E é ainda mais relevante citar que empresas que não investem na prática tendem a pagar até 25% a mais de impostos.
A principal razão é que outros métodos para avaliação de inventários não operam com o valor do custo integrado, o que significa que a base de cálculo dos valores de estoques fica mais alta.
Detalhe que consequentemente leva à necessidade de se pagar mais impostos. É por isso que sugerimos a adoção desta metodologia de custeio.
Para que a realidade financeira da sua empresa seja expressa com precisão e evitem-se os desembolsos tributários desnecessários.
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